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Sinerlog estima faturar R$ 106 milhões com solução para e-commerce

Publicado em 28/08/2023

Em nota, multinacional afirmou que enxergou no mercado brasileiro grande potencial pelo próprio crescimento de compras internacionais; a startup americana faturou R$14 milhões no ano passado

Por Redação


Em nota, a empresa informou que faturou R$14 milhões no ano passado (Foto: Freepik)

Com objetivo de simplificar o processo de importação e exportação das empresas, a Sinerlog investiu R$50 milhões na nova plataforma de comércio global Cross Commerce as a Service (CaaS). Em nota, a empresa informou que faturou R$14 milhões no ano passado e busca atingir R$106 milhões de faturamento em 2023 com a nova solução para transações internacionais no e-commerce.

Diante do atual cenário de mudança no Brasil, com a publicação da Instrução Normativa da Receita Federal de No. 2124, a maior intenção é formalizar os envios de remessas internacionais, contribuindo para reduzir os chamados “Camelôs digitais”, que não pagam impostos de importação e importam mercadorias proibidas.

“Estamos muito otimistas com as mudanças na regulamentação que coloca o mercado em pé de igualdade e com o que a plataforma Sinerlog irá proporcionar ao varejo global, potencializando ainda mais o seu ritmo de crescimento e desempenho”, afirmou Fábio Baracat, CEO da empresa.

FUNCIONALIDADES

De acordo com a companhia, o C²aaS ainda conta com recursos de carteira digital, hub de integração conectado aos principais marketplaces e operadores logísticos no mundo e integração com gateways de pagamento. Além de certificação e background-check do vendedor em conjunto com invoice eletrônica, modelos automáticos para tributação otimizada, insights e business analytics, API aberta para integração, além de muitos outros recursos.

“Ao implementar o modelo “one stop solution” no Brasil, a plataforma da Sinerlog permite que o vendedor encontre todas as ferramentas necessárias para transacionar no e-commerce global sem precisar contratar ou se preocupar com nenhum outro recurso”, afirmou a companhia.

A tecnologia é “Asset Light”, ou seja, não possui ativos físicos próprios e sua missão é ter os melhores players conectados, organizando toda a jornada da compra, desde a coleta e armazenagem do produto, que pode estar em qualquer lugar do mundo, passando pela integração com marketplaces e pelo desembaraço aduaneiro até a entrega na casa do cliente.