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Brasil: Greve e a dramática dependência do transporte rodoviário de cargas

 

Publicado em 24/05/2018

Combustíveis são estratégicos em qualquer nação, pois os preços não são praticados apenas para os acionistas da Petrobras e outras petroleiras. Toda a economia e população são afetadas pela escalada de preços.

Por isso, é preciso o equilíbrio entre a margem e interesses da nação. Os preços internacionais não podem de forma alguma ser imediatamente aplicados, mas sim um preço saudável que reflita o custo real da operação de petróleo desde a extração até o refino.

A greve de caminhoneiros no país escancara a forte participação do modal rodoviário no transporte de cargas. Os caminhões representam 64% de toda carga transportada, contra 19% das ferrovias e 11% das hidrovias. Em passageiros, a participação do rodoviário chega a 90%.

Em um país continental, é uma tragédia de infraestrutura logística.

 

Luís Eduardo Ribeiro

Por Luís Eduardo Ribeiro

É Gerente Regional de Operações da Martin Brower, líder global em soluções logísticas de ponta a ponta para redes de restaurantes. Ao longo da carreira, liderou a supply chain de empresas como DHL, Carrefour, Ponto Frio, bioMérieux etc. Em 2016, planejou e executou a logística de alimentos para as Olimpíadas RIO-2016. Recebeu Moção de Reconhecimento da Assembleia Legislativa do RJ pelos serviços prestados como Administrador de Empresas. Foi eleito Profissional de Logística do Ano pela Revista MundoLogística.

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