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Log-In exibe vantagens da cabotagem na Intermodal 2017

Publicado em 03/04/2017

Diante das estatísticas nacionais sobre roubo de carga e otimização da atividade nos portos, o modal surge como alternativa viável

O Brasil é hoje o sexto país com maior risco para o transporte de carga. A posição no ranking se deve ao crescimento dos casos de roubo de cargas nas estradas do país que, segundo pesquisa da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), aumentou 86% desde 2011. Essas ocorrências podem ainda elevar os preços dos produtos em até 35%.

Durante a 23ª edição da Intermodal South America, entre 4 e 6 de abril no Transamerica Expo Center, em São Paulo, a Log-In reforçará o papel da cabotagem como opção para o transporte de cargas mais seguro e eficiente.

De acordo com o diretor comercial da Log-In, Marcio Arany, além de a cabotagem ser menos suscetível a roubos de carga, a empresa ainda oferece ferramentas exclusivas de segurança. “O nosso Portal de Relacionamento com o Cliente, uma referência no setor, possui tecnologia de ponta para rastreamento em tempo real de cargas em navios e veículos, além de gestão da informação logística de tudo o que é transportado”, explica Arany.

O uso combinado de diferentes modais também pode contribuir para a redução de despesas logísticas e melhoria na segurança do transporte de cargas. No estande da Log-In na Intermodal, o visitante terá mais informações sobre como a cabotagem possibilita um melhor custo-benefício para distâncias acima de 1.000 km. “Na Log-In, complementamos o transporte de porta-contêineres com nosso serviço de porta a porta, no qual a carga é coletada no local do cliente via rodovias, transportada via cabotagem e entregue até a planta do cliente, também via rodoviário. Outra solução que oferecemos é a administração dos estoques em trânsito, que permite maximizar o fluxo logístico e a distribuição enquanto os estoques trafegam no mar”, destaca Arany.

Otimismo
Apesar do cenário de retração econômica, a navegação de cabotagem cresceu 0,8% no Brasil em 2016, ante uma queda de 0,48% entre 2014 e 2015, de acordo com dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). “O segmento vive um momento desafiador, mas os dados mostram que ainda há espaço para crescer. A cabotagem representa ainda apenas 9,6% da matriz brasileira de transporte, o que demonstra seu potencial”, afirma o diretor comercial da Log-In.