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Aliança Navegação e Logística anuncia alta de 7% na cabotagem em 2016

Publicado em 02/02/2017

Alimentos, químicos e resinas estão entre os setores com maior crescimento e demanda

A Aliança Navegação e Logística finalizou o ano de 2016 com crescimento de 7% na cabotagem e 210 mil contêineres movimentados. Comparado a 2015, foram 15 mil contêineres a mais.

O gerente geral de Mercosul e Cabotagem da Aliança, Marcus Voloch, pontua que os setores que mais cresceram foram os de alimentos, químicos e resinas, produtos de limpeza, papelaria, embalagens e material de construção. “Naturalmente, cada um desses segmentos tem suas demandas e necessidades específicas, exigindo atendimento e níveis de serviço personalizados”, destaca. A ampliação da oferta de serviços no estado do Pará, a partir de investimentos realizados em Vila do Conde, também foi um dos destaques.

Voloch explica que, ao longo do ano, a Aliança deixou de repassar alguns aumentos de custos para adequar os valores dos fretes. “Esperamos que haja uma retomada do crescimento em 2017 para que possamos equilibrar nossas margens, garantindo a prestação de um serviço de qualidade imbatível”, afirma.

Para atender às demandas, a Aliança têm equipes e sistemas dedicados às particularidades da cabotagem, integrando todas as peças da cadeia do transporte multimodal. Cerca de 70% de todo o volume transportado pela Aliança é na modalidade “porta”, ou seja, a empresa gerencia o fluxo de transporte desde a fábrica do embarcador até a entrega ao destinatário final. O índice de pontualidade nessas entregas e coletas supera os 95% na média nacional.

Além da redução de custos em relação ao transporte rodoviário (de 10% a 15%), a cabotagem se configura em um transporte sustentável, com baixa emissão de CO2, e econômico, pelo menor índice de desperdícios. Além disso, o transporte ainda promove vantagens como rastreabilidade e a integração dos modais.